Inimigos invisíveis

Você já se questionou sobre o funcionamento do mundo?

Digo, o porquê de algumas instituições e sistemas funcionarem do jeito que funcionam?

Desde antes da minha formação como especialista em desintoxicação, eu já vinha questionando nosso sistema de saúde.

(aliás, já publiquei algumas coisas em newsletters anteriores sobre as pesquisas de saúde mental e como elas são fraudadas)

A ideia de que certos micróbios - entre eles, fungos, bactérias e vírus - são grandes inimigos e causadores de diversas doenças (que precisam ser combatidas com bombas químicas) entrou profundamente em nossas cabeças.

Porém, se olharmos a história, essa noção ocidental de "uma doença, uma causa e uma pílula" começou mesmo no final de século XIX.

“Desde os tempos dos gregos antigos, as pessoas não ‘pegavam’ uma doença, elas 'escorregavam' para ela. Pegar algo significava que havia algo para pegar, e até que a teoria dos germes fosse aceita, não havia nada para se pegar”, escreveu o antigo professor de biologia Edward Golub, da Universidade de Purdue.

"A maior parte das doenças acontecia por um desvio de uma vida saudável", disse ele.

"[E quando ocorriam] podiam ser ajeitadas por mudanças na dieta".

Hipócrates (400 a.C.), pai da medicina, tinha a visão de que nós somos os verdadeiros condutores no que diz respeito à nossa saúde - estamos no comando.

CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS

Na verdade, até 1850, a ideia de doenças contagiosas quase não tinha adeptos nos círculos científicos.

Uma das maiores autoridades médicas da época foi o alemão Max von Pettenkofer (1818-1901), que tentou compreender as coisas como um todo, e assim incorporou vários fatores em suas considerações sobre o início das doenças, incluindo comportamento individual e condições sociais.

Para von Pettenkofer, a hipótese monocausal super simplificada dos teóricos dos micróbios parecia ingênua demais.

Tendo em vista a então emergente divisão da medicina em muitas especialidades separadas (falaremos sobre o motivo da nossa educação estar "dividida" em outra newsletter), o cientista, mais tarde nomeado reitor da Universidade de Munique, zombou:

“Bacteriologistas são pessoas que não olham além de suas caldeiras a vapor, incubadoras e microscópios.”

Von Pettenkofer também foi uma grande voz no tratamento da cólera. Enquanto muitos achavam que era algo importado, ele acreditava - com razão - que a cólera se originava em lugares imundos e com péssimas condições de vida.

Ele identificou a questão central na água (aliás, também falaremos sobre nossa água, vai me lembrando).

Não havia o nosso sistema de tratamento de água, e ela

  • estava altamente contaminada por produtos químicos industriais

  • contaminada por lixos e excremento humano

  • as pessoas reclamavam do cheiro e do gosto da água.

Porém, a responsabilidade foi colocada na conta da já famosa bactéria Vibrio cholerae, mesmo com as claras condições de vida precárias nas regiões afetadas.

Louis Pasteur é um dos pais da microbiologia, e seus seguidores abraçaram a ideia dos micróbios causadores da cólera.

Von Pettenkofer não negava a presença de micróbios.

Mas será que esse terreno insalubre não era justamente perfeito pro surgimento dessas bactérias?

Ele fez a pergunta que todos com senso crítico deveríamos fazer: uma vez que você encontra germes próximos a locais infectados, eles seriam a causa ou a consequência da infecção?

Infelizmente, a autoridade de von Pettenkofer não pôde impedir que os adeptos da teoria do micróbio tomassem o assunto em suas próprias mãos.

Talvez, você esteja achando essa história um pouco estranha.

Talvez, esteja pensando "onde o Leo quer chegar?"

Aguarde só um pouco. Só alguns minutos.

Siga comigo.

GUERRA CONTRA O CÂNCER

Nos anos 1970, os pesquisadores e cientistas estavam associando câncer e viroses.

O presidente dos EUA Richard Nixon havia declarado uma "Guerra Contra o Câncer".

Toda a estrutura médica levou a ideia de uma única causa ao extremo, colocando os vírus como os grandes inimigos da humanidade.

Essa "guerra", as "estratégias" e novas "armas" sendo preparadas mostram o cenário sendo instalado, certo?

Um pavor começa a percorrer nossas veias com o uso desse tipo de vocabulário.

Nixon inclusive disse que essa nova "guerra" contra o câncer era "um presente de Natal para as pessoas".

Quem não curte um presente, não é mesmo?

(vão percebendo a lavagem cerebral)

Centenas de milhões de dólares foram investidos nessa guerra - pagos, claro, pelos contribuintes.

E os resultados? Decepcionantes, pra dizer o mínimo.

Uma vacina havia sido prometida para 1976.

Nada de vacina.

E daí? As pessoas têm memória curta. O governo possui a imprensa ao lado dele.

E as mortes aumentando...

Ao final dos anos 1970, alguns especialistas lançaram críticas contumazes aos pesquisadores do câncer.

Estes pesquisadores médicos colocaram a culpa das doenças em retrovírus.

Só que, sem trazerem qualquer dado mais concreto sobre esse assunto, foram alvos de ainda mais piadas.

Mais uma derrota para eles, segundo o grande jornal alemão Der Spiegel.

Não só na questão do câncer, mas toda essa história de vírus era mal vista por alguns especialistas.

UMA "QUASE" PANDEMIA

Já ouviu falar no desastre da gripe suína de 1976?

Um jovem recruta chamado David Lewis morre repentinamente.

Experts em epidemias foram chamados e disseram que conseguiram isolar um vírus de gripe suína do pulmão do jovem.

Por orientação da medicina mainstream, e do Centro de Controle de Doenças (CDC) norte-americano, o presidente Gerald Ford apareceu na TV.

Conclamou que todos fossem vacinados contra essa epidemia que estava prestes a chegar.

Por acaso, quando você leu isso, teve algum tipo de déjà vu? Pareceu familiar demais?

Notícias sobre uma nova pandemia espanhola surgiam direto.

O terror estava instalado.

Mais de 50 milhões de pessoas correram para levar injeções de uma substância criada às pressas.

Os efeitos foram devastadores.

De 20% a 40% de reações adversas.

Muitas tiveram complicações.

Algumas tiveram paralisias.

Do suposto vírus, apenas 1 pessoa morreu.

De acordo com documentos da Universidade de Wisconsin, por causa das vacinações, 32 pessoas vieram a óbito.

Trinta e duas vezes mais que a própria doença.

David Spencer, o diretor do CDC na época, perdeu o emprego.

As perdas financeiras na casa de mais de 2,5 bilhões de dólares.

E a vacinação foi suspensa.

Foi uma verdadeira catástrofe. O CDC e o NIH (o Instituto Nacional de Saúde dos EUA) estavam muito mal vistos.

Na verdade, décadas antes, já havia tido uma votação para fecharem o CDC (e eles começaram uma verdadeira caça a viroses).

A nota oficial do governo foi de que a vacinação impediu que perdas maiores acontecessem, mas eles não retornaram com o programa de imunização.

Esse momento terrível somado ao fiasco das pesquisas contra o câncer - no qual as pessoas ainda esperavam a solução prometida - forçaram o governo para um movimento.

Um movimento que foi repetido algumas vezes na história.

E ele se repete por um bom motivo: funciona.

Qual é uma das melhores formas de controle populacional?

Resposta: medo.

Qual é a melhor forma de desviar a atenção de um povo? Qual é a melhor forma de fazer esse povo direcionar o descontentamento em relação ao governo para outra coisa?

Resposta: uma nova guerra.

Apesar dos contratempos, as autoridades viram o enorme potencial de incutir medo através de "doenças contagiosas".

Na verdade, o oficial da Cruz Vermelha Paul Cumming escreveu, de acordo com o jornal The Seattle Times em 1994, que “o CDC precisava cada vez mais de uma grande epidemia” no início dos anos 1980 “para justificar a sua existência”.

A teoria do HIV/AIDS foi uma salvação para as autoridades epidêmicas americanas.

"Todos os antigos caçadores de vírus do Instituto Nacional do Câncer colocaram novas placas em suas portas e se tornaram pesquisadores da AIDS. [O presidente dos Estados Unidos, Ronald] Reagan enviou 1 bilhão de dólares só para começar”, de acordo com Kary Mullis, Prêmio Nobel de Química.

“E de repente todo mundo que poderia reivindicar ser qualquer tipo de cientista médico e que não tinha tido muito o que fazer ultimamente estava totalmente empregado. Eles ainda são."

Entre aqueles que pularam da pesquisa do câncer para a pesquisa da AIDS, o mais conhecido é Robert Gallo.

Junto com Montagnier, Gallo, que também foi considerado por muito tempo como o descobridor do “vírus da AIDS”, goza de fama mundial e ficou milionário.

Em sua vida anterior como pesquisador de câncer, por outro lado, ele quase perdeu sua reputação, depois de suas hipóteses virais sobre doenças como leucemia terem implodido.

“O HIV não surgiu repentinamente da floresta tropical ou do Haiti”, escreve Mullis.

"Isso surgiu nas mãos de Bob Gallo em um momento em que ele precisava de uma nova carreira.”

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Agora, bem...eu sei que chegamos em um momento delicado.

Quer dizer, vamos entrar em um terreno obscuro. Na verdade, mais obscuro.

Se você leu até aqui, percebeu algumas movimentações nos bastidores da história da medicina que podem até mesmo soar inacreditáveis.

Eu também, de início, não acreditei no que estamos discutindo nestas newsletters.

Porque existe muita bobagem sendo dita por aí, de todos os lados.

Principalmente, nestes tempos, com toda essa desinformação.

Com todos estes eventos recentes. Como saber o que é verdade e o que não é?

Alguns assuntos, que deveriam ser largamente discutidos em público - por serem interesse de todos -, viraram quase um tabu.

Por isso, peço que, assim como eu, você também busque informações.

Meu professor de desintoxicação é um grande nome da naturologia mundial.

Ele já ensinava sobre esses acontecimentos há anos. Ele já resolvia casos não-explicáveis, desafiando a lógica médica.

Por falar sobre essas coisas, o sujeito se tornou um dos caras mais corajosos que já conheci.

Existem eventos acontecendo no nosso mundo que nos fazem questionar a própria realidade - e a natureza humana.

Eu mesmo penso "será que alguém seria capaz disso...?"

Eu preciso saber se você chegou até aqui.

Preciso saber se você quer continuar recebendo essas newsletters.

Eu tenho MUITA coisa pra compartilhar, mas de nada adianta eu querer escrever se tudo isso parece um mundo de Alice pra você, como se fosse um sonho ou alucinação.

A lista de inscritos está crescendo. Sou muito grato a todos vocês.

Mas eu sei que este tipo de assunto, para algumas pessoas, não é de "fácil digestão".

Eu sei que este tipo de assunto pode parecer surreal para alguns.

Mas deste lado daqui eu também sei que há muito mais coisas para compartilhar.

E sinto que, como terapeuta e agente de cura - ou simplesmente um ser humano - é meio que meu dever compartilhar o que eu sei. Imagino que você me entenda.

A intenção das grandes instituições médicas...

...como tudo isso pode estar conectado com assuntos ancestrais...

...e como ainda vem "chumbo grosso" pela frente. Ainda na nossa geração.

Por isso, peço que me responda avisando se você tem gostado deste tipo de conteúdo.

Me avise - clique em "Responder" mesmo ou mande a [email protected] se tem gostado de saber o que pouca gente sabe.

E envie estes conteúdos a quem você puder. Isso me permite me dedicar mais e mais para levar a você informações que não chegariam ou seriam extremamente difíceis de chegar de outra forma.

Me diga se tem servido - mesmo que você ache uma loucura - para abrir a mente e iniciar um processo de questionamento.

Aguardo sua mensagem, inclusive dizendo se quer mais sobre alguns dos assuntos abaixo:

  • Nova Medicina (a real causa de doenças e as fraudes médicas)

  • Nova História (a verdade na história do cristianismo, civilizações ancestrais perdidas)

  • Nova consciência (espiritualidade, Deus e conexão com o Divino)

Grande abraço. Fico no aguardo.

Somos todos Um.